Você já parou para pensar no que significa a tal zona de conforto? Não significa prazer, necessariamente. Mas talvez signifique inércia.
 
As pessoas são diferentes entre si. Já percebeu como algumas pessoas, naturalmente, têm o olfato apurado? Se esse não for o seu caso, saiba como desenvolver esse sentido!
 

O sabor adocicado

A gente tende a associar o sabor doce a açúcar. Mas será que é isso mesmo? De onde vem o sabor adocicado de um vinho?
 
Você já deve ter se deparado com esse termo, se é um amante de vinhos, e principalmente, de vinhos espumantes. Então, que tal entendê-lo melhor?
 
Você vai ver que não existe resposta certa! O que existe, nesses casos, são diferentes razões para escolher cada uma das respostas! Vamos lá!
 
Chega de ouvir que Ruby é um vinho do Porto mais básico, quando comparado ao Tawny. Que tal encararmos como estilos diferentes, que é o que efetivamente eles são, um em relação ao outro?
 
Entre fermentados e destilados, o que aproxima e o que distancia o vinho de outras bebidas?
 
Existem vinhos de melhor safra que outros. Não, isso não é besteira, de gente esnobe. É fato.
 
O enoturismo atrai cada vez mais interessados. Conhecer quem planta uvas e produz vinhos, ao redor do mundo, é uma forma muito divertida de entrar em contato com a cultura local, e, é claro, de degustar bons vinhos!
 
Muitas vezes, aqui, nós nos referimos ao açúcar residual de um vinho. Será que todo mundo sabe, bem, do que isso se trata?
 
Em praticamente todos os segmentos, incluindo o vinho, existe uma demanda crescente por produtos comprometidos com o meio ambiente. Mas a dúvida é: esses vinhos com certificação ecológica são melhores do que os vinhos convencionais? São mais gostosos? Têm qualidade superior? 
 
Uma comparação do ponto de vista de quem está degustando...
 
Uma lista útil e divertida, para que cada enófilo apreciador de tintos adapte ao seu gosto, e verifique o que já foi, e o que ainda falta conhecer! 
 
Já sabemos que a única fruta dentro de uma taça de vinho é mesmo a uva. Mas os aromas, não. Se ficarmos atentos ao que o nosso olfato nos conta, ao entrar em contato com uma taça de vinho, vamos encontrar muitas outras frutas, com certeza!
 
O consumo moderado de vinho, como sabemos, traz uma série de benefícios à saúde. Mas o consumo exagerado de álcool, por sua vez, é bastante prejudicial.
 

Os clãs dos aromas

Antes de pensar no aroma do vinho, em si, tente concentrar-se na família à qual ele pertence. É um exercício de degustação bem interessante e prazeroso!
 
As pessoas sentem os aromas, inclusive dos vinhos, de maneiras diferentes. Isso acontece porque os receptores olfativos, de quaisquer dois indivíduos, diferem em mais de 30%, de uma pessoa para outra.
 
Esse é um hábito bastante enraizado em culturas europeias. Uma taça de vinho ao dia, incorporada às refeições. Até porque, em muitos locais, o vinho não é encarado como uma bebida, e, sim, como um alimento!
 

Fique de olho!

Só de olhar, dá para saber que o vinho tem problemas? Às vezes, sim...
 
Nunca se falou tanto sobre vinho. E essa é uma grande oportunidade para sabermos sempre mais. E conhecimento é um dos prazeres do mundo do vinho. Mas cuidado: essa também é uma grande armadilha!
 
Talvez você já tenha ouvido falar nisso. Talvez você já tenha sentido esse cheiro. Agora, você vai entender esse assunto!
 
Você já sentiu uma certa saudade antecipada de determinado vinho, ao servir a última taça de uma garrafa? Provavelmente sim, e provavelmente você não está sozinho, nessa.
 
Já se perguntou como o vinho, se é feito de uva, pode ter um caráter mineral? Que aromas e sabores são esses? De onde eles vêm? Por que estão na moda?
 
Essa lista vai ajudá-lo a não cometer alguns dos erros mais frequentes, entre os apreciadores de vinho. Siga à risca!
 
O vinho é resultado da uva, fermentada. Isso significa que todo o vinho, bom ou ruim, tinto ou branco, caro ou barato, espumante ou tranquilo, nacional ou importado, tem uma coisa em comum: levedura. Você sabe o que é isso?
 
Precisando de motivos? A gente ajuda... Com muito prazer! 
 
O século 20 viu acontecerem grandes mudanças na produção de vinhos. Uma delas foi o aumento do seu teor alcoólico.
 
Na próxima vez em que for degustar uma taça de vinho, nós temos uma sugestão: concentre-se, por 60 segundos... Apenas 60 segundos...
 
Esse artigo é para você, que nunca sentiu aromas de damasco em vinho nenhum, e nem se preocupa com isso.
 
Quando a gente degusta um bom vinho, muitas vezes não faz ideia de quantas escolhas foram feitas, no meio do caminho...
 
Quando alguém disser que degustou o melhor vinho do mundo, desconfie.
 
A maioria de nós tende a associar inconscientemente boa qualidade a preços mais elevados, mesmo que racionalmente quase ninguém admita. Pois bem. Um estudo científico elucidou bastante o assunto. Acompanhe.
 
Sabe aquela deliciosa sensação de secura que o vinho causa na nossa língua? A ciência está trabalhando por ela.
 
O consumo moderado de vinho é realidade em muitas culturas, e é cada vez mais comum na rotina de muitos brasileiros.
 
Antes de mais nada, um pouco de conceito! 
 Velho Mundo é o termo usado para descrever o mundo conhecido pelos europeus até o século 15, ou seja, os países europeus e mediterrâneos, como França, Itália, Espanha, Áustria, Alemanha, Suíça, Hungria, Portugal, Grécia... São países com longa tradição histórica no cultivo da vinha e na produção de vinho.
 
Pesquisadores da Universidade de Adelaide, na Austrália, estão estudando como as nossas emoções reagem aos vinhos que degustamos.
 
Alguns vocábulários empregados no mundo dos vinhos acabam precisando de uma certa explicação... Vamos a alguns deles!
 
Sabe aqueles casais que, só de ver, a gente sabe que foram feitos um para o outro? Pois é, eles também existem no universo do vinho!
 
Para entender essa ideia, primeiro vamos voltar aos tempos de escola, para lembrar o que são características genotípicas, e fenotípicas...
 
Como bem disse Nelson Rodrigues, em outro contexto, é claro, “Toda unanimidade é burra”. Já imaginou, em um mundo tão diverso quanto o do vinho, se todos gostassem exatamente da mesma coisa? Certamente, aí sim seria um motivo para preocupação, e para discussão.
 
Para que um vinho tinto envelheça com qualidade, um dos segredos é o seu conteúdo de taninos. Assim como vinhos brancos precisam de acidez na juventude para ganharem longevidade, os tintos precisam de taninos.
 
Assim como quase tudo na vida. Ser um bom degustador também requer prática, e não só habilidade. Então, que tal praticar?
 
O mundo dos vinhos às vezes tenta nos assustar, mostrando-se mais complicado do que realmente é. Um exemplo é o ritual da degustação. Mas veja como ele pode ser, e é, de fato, simples.
 

Aroma versus buquê

Aroma e buquê (ou bouquet, se preferir) são termos que expressam o cheiro agradável liberado pelo vinho. Mas, tecnicamente, são diferentes um do outro.
 
Quantas histórias já ouvimos de gente passando aperto nas férias, ao encarar um cardápio, e não ter ideia do que, afinal, o restaurante serve?
 
O álcool do vinho é resultado do processo de fermentação da uva. Mas quanto é esse teor alcoólico?
 
Quantos estímulos de odor um ser humano pode distinguir? Dez, cem, ou mil? A Revista Science publicou um estudo sobre o tema. E o número é muito maior do que se imaginava...
 
Aroma, textura, sabor, acidez, taninos, persistência, complexidade. A análise sensorial é o núcleo da degustação de um vinho. Mas não é tudo.
 
Vinho é a uva, fermentada. Mas não são somente as leveduras da fermentação as responsáveis pelo processo que transforma uvas nesse líquido tão delicioso e complexo.
 
Ainda somos poucos, mas somos, cada vez mais, em maior número. Quem somos nós? Os brasileiros que apreciam um bom vinho...
 

Por que borbulhas?

A efervescência dos vinhos, característica principal dos espumantes, não foi inventada.
 
Existe uma discussão a respeito da anatomia da língua, que diz repeito, diretamente, à maneira como degustamos o vinho.
 
A fisiologia dos nossos sentidos está diretamente ligada ao quanto cada indivíduo é sensível ou não aos diferentes sabores.
 

12 meses, 12 vinhos

Cada vez mais brasileiros incorporam o saudável hábito do vinho nas refeições do dia a dia. Mesmo assim, ainda guardamos alguns vinhos especiais para dias especiais, é claro.
 
Sabe aquela hora que alguém diz: “Esse vinho tem notas de pêssego!”, mas a última coisa que você está conseguindo sentir é esse aroma? Veja como a ciência explica... Um estudo que acaba de ser publicado na Nature Neuroscience trata exatamente disso.
 
Acaba de sair na Proceedings of the National Academy os Sciences, uma das publicações científicas multidisciplinares mais importantes do mundo, um estudo que pode começar a encerrar a polêmica por trás do terroir.
 
Quando bebemos um vinho, existem duas opções: gostar ou não. Mas, quando realmente o degustamos, o universo dos nossos sentidos se amplia, abrindo inúmeras possibilidades no meio desse caminho. Acompanhe.
 
Muita gente nem se dá conta disso, mas existem dois tipos bastante distintos de vinhos. Você sabe quais são?
 
Os defeitos e as qualidades de um vinho estão intimamente relacionados à sua composição química. Até aí, tudo bem... Mas, e aí?
 
Curiosamente, o único aroma de fruta que raramente se encontra em um vinho é o aroma de uva. A exceção é o vinho feito da uva moscatel, que traz à nossa lembrança as frescas e cheirosas uvas de sobremesa.
 

Teor alcoólico

Você já parou para pensar em como o suco fermentado de uma única fruta, a uva, pode se transformar em vinho, e, mais do que isso, como pode oferecer tantos estilos tão diferentes entre si?
 

Girar para quê?

Girar o vinho, antes de sentir seu aroma, é um ritual bem interessante. Mas mais do que interessante, é um ritual também muito útil!
 
Um dia Charles Chaplin disse “a persistência é o menor caminho ao êxito”. O assunto não era vinho, mas, se fosse, ele estaria certíssimo!
 
Alguns termos do mundo do vinho estão tão presentes, mas, ao mesmo tempo, são tão pouco explicados... um bom exemplo é o “corpo” do vinho.
 
Os sabores que você mais aprecia nas bebidas do dia a dia podem ser boas pistas para ajudar a identificar os possíveis vinhos de sua preferência.
 
A água é um bem precioso. E a enogastronomia, sempre atenta aos pequenos detalhes, descobriu o prazer da degustação de águas especiais.
 
Organizar uma degustação às cegas, entre amigos, pode render uma noite interessante e divertida! Não só para experts, mas também para principiantes, que podem estar se perguntando: “o que é uma degustação às cegas?”.
 
Esse é um interessante exercício para aprender um pouco mais sobre vinho!
 
O mundo dos vinhos pode parecer um tanto intimidador, principalmente se levarmos a ferro e a fogo a opinião de alguns experts de plantão. Que tal, então, conquistar sua “independência”? 
 
Ao degustarmos um vinho, o sabor amargo e a sensação de adstringência se misturam. E, em linhas gerais, ambos são produzidos pelos polifenóis da uva, os taninos.
 

Acidez

De onde vem, e para que serve, a acidez dos vinhos?
 

O vinho na boca

Depois de observar sua cor, e apreciar seus aromas, levamos o vinho à boca. E aí, o que acontece?
 
Os aromas que sentimos podem ser agrupados de diferentes formas. Essa é uma delas.
 
A diferença entre beber e degustar não tem nada de frescura, nem de pretensão. A diferença entre beber e degustar é bem mais simples do que se pensa.
 
Existe uma maneira lógica de apreciar um vinho: pela visão, pelo olfato e pelo paladar. E talvez essa seja a grande diferença entre beber e degustar...